| Gilvan Vasconcelos |



Gilvan Vasconcelos - Preto no Branco (Comédia em dois atos) / O Coelho Que Quase Virou Pinóchio (Comédia em um ato) - 88 págs.

O Brasil escrito e encenado com todas as letras está neste novo livro de Gilvan Vasconcelos, um teatrólogo que usa o dia-a-dia para contar suas histórias repletas de graça e muita verdade. O político corrupto, o favelado, o bandido, a mulher gostosa e tantos outros personagens inegavelmente reais fazem parte do universo teatral deste autor de tantos livros e sucessos. Preto no Branco é uma obra que registra, com toda graça e emoção, um país de muitas facetas e infinitas histórias.



Gilvan Vasconcelos - Tragédia Brasileira (Peça em dois atos) - 64 págs.

O Brasil retratado com suas dores e alegrias. O teatro brasileiro pronto para ser lido e montado. Gilvan Vasconcelos, um autor que conhece o tema e a cena, mostra, em seu mais novo livro, personagens tirados do cotidiano, das ruas, com suas alegrias, tristezas e um punhado de sentimentos que os tornam bem reais, sempre com suas verdades, que vão além dos refletores. Os temas que norteiam o dia-a-dia do nosso país fazem parte deste livro, desta Tragédia Brasileira, em seus dois atos.



Gilvan Vasconcelos - Teatro Vivo - 64 págs.

O teatro moderno, bem brasileiro, buscando sempre uma linguagem estética que aproxime cada vez mais o palco da platéia e vice-versa. O querer sem fronteiras objetivando integrar o público à ação dramática. Este é o teatro de Gilvan Vasconcelos, revelando através de um texto inteligente, bem acabado, os sentidos diversos idealizados por ele, a partir dos seus títulos. Talvez transformar o expectador em protagonista ou simplesmente fazê-lo interferir no processo criativo após ler a obra ou vê-la encenada é um dos momentos mágicos e sonhados pelo autor.



Gilvan Vasconcelos - No Meu Não - 32 págs.

Uma comédia inteligente e cheia de humor, assim é No Meu Não, uma peça de teatro que vai fazer você conhecer e rir das agruras de uma família de classe média. Personagens saídos da realidade marcam cada ato do espetáculo com textos repletos de graça e um bem acabado duplo sentido, onde é inevitável não perceber a competência do autor.